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Desvendando os Segredos da Felicidade

Segredos da Felicidade

Inquestionavelmente, o objetivo essencial da existência humana é a conquista da felicidade. Difícil, no entanto, é definir-se felicidade para tão diversa massa com necessidades diferentes e aspirações diversas, sendo a humanidade. Desde as mais remotas culturas, de alguma forma houve uma preocupação fundamental para a conquista desse fanal.

Desde as necessidades básicas atendidas até as mais complexas aspirações da consciência contemporânea, constitui o painel quase infinito da plenitude. No passado surgiram a Filosofia e a Arte com os seus postulados éticos, sugerindo comportamentos que facultam harmonia interior em consonância com os interesses do próximo.

Segredos da Felicidade

Surgiram as necessidades do ter e do ser, por cujos valores se é possuidor possuído pela posse, portanto, escravo de si, ou de conseguir superar as aturdidas posses e ser livre, dominando as paixões, honesto como o pensamento da solidariedade e do bem a tudo e a todos.

De imediato, surgiu a escola estoica, em que o sofrimento é superado pelos valores éticos que tornam a vida um presente valioso em qualquer circunstância, mesmo quando a dor se instala no seu organismo e consegue superar mediante a mente bem direcionada.

Os matizes foram sendo alterados de geração em geração, e hoje a felicidade está adstrita às posses que permitem o gozo insaciável, como se o sentido da vida seja o de fruir até o cansaço, ao instalarem o estresse, o vazio existencial, a saturação.

As lutas de classe e os tormentos, que explodem em toda parte, demonstram que a felicidade é o prazer lânguido ou devorador, sem o contributo do Espírito, sendo a realidade da vida na sua indestrutibilidade. Fala-se na igualdade de todos os direitos e deveres sem que estes sejam conseguidos, e a cada dia se fazem mais difíceis os níveis de satisfação com a harmonia íntima da realização pessoal.

A felicidade é um estado de harmonia

Apressada busca do gozo, no abandono dos deveres morais e a sua banalização mediante a embriaguez dos sentidos, na volúpia, a sociedade cambaleia na ilusão do passadismo sem planejamento para o estágio de equilíbrio, no qual a paz interior e os ideais de engrandecimento do mundo se tornam essenciais para a existência.

Fazendo-se, uma análise da proposta de Jesus Cristo para uma jornada plena, percebe-se que a felicidade é um estado de harmonia que decorre da consciência justa perante Deus, o próximo e a si.

Por que tanto desaire e loucura numa sociedade portadora de equipamentos extraordinários? Porque o ser humano esqueceu-se de sua realidade para pensar apenas na aparência. Ame-se e ame, portanto, vivendo com serenidade.

DIVALDO P. FRANCO Professor, médium e conferencista.

Leia também o texto a seguir, poderá contribuir com sua leitura: https://travessiaspa.com.br/rumo-a-felicidade-plena-desvendando-alguns-segredos/

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